15 de junho de 2014

Santíssima Trindade

Bendito seja Deus Pai,
bendito o Filho Unigénito,
bendito o Espírito Santo,
pela sua infinita misericórdia.

ANTÍFONA DE ENTRADA

A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, o Deus da comunhão e da aliança, apostado em estabelecer laços familiares com o homem, auto apresenta-Se: é clemente e compassivo, lento para a ira e rico de misericórdia. Deus apresenta-Se. Fundamentalmente, Ele define-Se como o Deus da relação e da comunhão. Deixa claro que é um Deus “com coração” – e com um coração cheio de amor, de bondade, de ternura, de misericórdia, de fidelidade. Apesar de o seu Povo ter violado os compromissos que assumiu, Deus não só perdoa o pecado do Povo, mas propõe o refazer da “aliança”: é que, acima de tudo, este Deus do amor preza a comunhão com o homem: o seu objetivo é integrar os homens na família de Deus
Na segunda leitura, Paulo expressa – através da fórmula litúrgica “a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco” – a realidade de um Deus que é comunhão, que é família e que pretende atrair os homens para essa dinâmica de amor. Esta fórmula constitui uma impressionante confissão de fé no Deus trino. Ela manifesta a fé dos crentes nesse Deus é amor e, portanto, que é “família”, que é comunidade. Ao utilizarem esta fórmula, os crentes reconhecem-se como membros dessa “família de Deus”; e reconhecem também que ser “família de Deus” é fazerem todos parte de uma única família de irmãos. São, portanto, convocados para viverem em unidade: em comunhão com Deus e em união com todos os irmãos.
No Evangelho, João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.                         

Liturgia da Palavra da Solenidade da Santíssima Trindade 

I Leitura                                 Ex 34, 4b-6.8-9
«O Senhor, o Senhor é um Deus clemente e compassivo»

Deus manifesta-Se a Moisés como um Deus cheio de amor e de ternura para com o Seu povo. Sem deixar de ser justo, antes de tudo e acima de tudo, Ele é o Deus que ama e perdoa.
Compenetrado desta verdade, Moisés não tem receio de interceder pelo Povo, que fora infiel à Aliança, voltando as costa, ao Deus vivo, para se entregar aos ídolos. E Moisés não vê frustrada a sua esperança. Deus continuará no meio do Seu povo, porque Ele é, na verdade, Aquele que salva.
               
Salmo                     Dan 3, 52.53.54.55.56 (R. 52b)
Digno é o Senhor de louvor e de glória para sempre.

II Leitura:                             2 Cor 13, 11-13
«A graça de Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo»

Ao iniciarmos as nossas assembleias litúrgicas com o voto de S. Paulo, no final da carta aos Coríntios nós professamos a nossa fé no mistério de um Deus em três Pessoas distintas. Nós reconhecemos que a presença da Trindade é o que constitui a comunidade cristã. Na verdade, é pelo dom gratuito de Jesus Cristo, pelo amor universal do Pai e pela força unitiva do Espírito de caridade que somos congregados em assembleia, para celebrarmos a glória de Deus.
Reunida pela acção da Santíssima Trindade, a comunidade cristã deve empenhar-se em se assemelhar à comunidade trinitária vivendo na busca da perfeição, na alegria e no amor mútuo que se exprime pelo ósculo da paz. 

Aclamação ao Evangelho   Ap 1, 8
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, ao Deus que é, que era e que há-de vir.

Evangelho: Jo 3, 16-18
«Deus enviou o seu Filho ao mundo, para que o mundo seja salvo por Ele»

O mistério da Santíssima Trindade é um mistério de amor: amor de um Deus que se revela aos homens e, num gesto de infinita bondade, lhes dá o Seu Filho, o Qual, encarnando e entregando-Se, totalmente, aos homens até à morte de Cruz (Filip. 2, 8), veio não para julgá-los, mas para salvá-los.
Perante este amor de Deus, o homem só pode ter uma atitude: aceitar Jesus Cristo como seu Salvador deixar-se penetrar pelo Seu amor e iluminar pela Sua verdade, que é o Seu Evangelho de amor. Recusar Jesus Cristo é recusar a salvação. Deus não condena ninguém. Cada um de nós, com a sua aceitação ou recusa de Cristo, é que decide acerca do seu juízo final.


A fé de todos os cristãos assenta na Trindade. Os cristãos são batizados «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo». O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério de Deus em si mesmo. É, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé e a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na «hierarquia das verdades da fé». «Toda a história da salvação não é senão a história do caminho e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, Se revela, reconcilia consigo e Se une aos homens que se afastam do pecado»
A Trindade é una. Nós não confessamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas: «a Trindade consubstancial». As pessoas divinas não dividem entre Si a divindade única: cada uma delas é Deus por inteiro: «O Pai é aquilo mesmo que o Filho, o Filho aquilo mesmo que o Pai, o Pai e o Filho aquilo mesmo que o Espírito Santo, ou seja, um único Deus por natureza». «Cada uma das três pessoas é esta realidade, quer dizer, a substância, a essência ou a natureza divina».
As pessoas divinas são realmente distintas entre Si. «Deus é um só, mas não solitário». «Pai», «Filho», «Espírito Santo» não são meros nomes que designam modalidades do ser divino, porque são realmente distintos entre Si. «Aquele que é o Filho não é o Pai e Aquele que é o Pai não é o Filho, nem o Espírito Santo é Aquele que é o Pai ou o Filho». São distintos entre Si pelas suas relações de origem: «O Pai gera, o Filho é gerado, o Espírito Santo procede». A unidade divina é trina.

As pessoas divinas são relativas umas às outras. Uma vez que não divide a unidade divina, a distinção real das pessoas entre Si reside unicamente nas relações que as referenciam umas às outras: «Nos nomes relativos das pessoas, o Pai é referido ao Filho, o Filho ao Pai, o Espírito Santo a ambos. Quando falamos destas três pessoas, considerando as relações respetivas, cremos, todavia, numa só natureza ou substância». Com efeito, «n'Eles tudo é um, onde não há a oposição da relação». «Por causa desta unidade, o Pai está todo no Filho e todo no Espírito Santo: o Filho está todo no Pai e todo no Espírito Santo: o Espírito Santo está todo no Pai e todo no Filho».

Palavra de Deus para a semana de 16 a 21 de junho  

16
Seg
1 Reis 21, 1-16- Salmo 5 - Mt 5, 38-42
A vossa palavra, Senhor, é farol para os meus passos
e luz para os meus caminhos.
17
Ter
1 Reis 21, 17-29 - Salmo 50 - Mt 5, 43-48
Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor:
amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.
18
Qua
2 Reis 2, 1. 6-14 - Salmo 30 - Mt 6, 1-6. 16-18
Se alguém Me ama, guardará a minha palavra;
meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada
19
Qui
S. Romualdo, abade – MF
Sir 48, 1-15 (gr. 1-14) - Salmo 96 - Mt 6, 7-15
Recebestes o Espírito de adopção filial;
nele clamamos: «Abba, ó Pai»
20
Sex
B. Sancha e B. Mafalda, virgens, e B. Teresa, religiosa – MF
2 Reis 11, 1-4. 9-18. 20 - Salmo 131- Mt 6, 19-23
Bem-aventurados os pobres em espírito,
porque deles é o reino dos Céus
21
Sáb
S. Luís Gonzaga, religioso – MO
2 Cr 24, 17-25 - Salmo 88 (89) - Mt 6, 24-34
Jesus Cristo, sendo rico, fez-Se pobre,
para nos enriquecer na sua pobreza


PREPARANDO A LITURGIA PARA O DOMINGO XII DO TEMPO COMUM

SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO


Deut 8, 2-3.14b-16ª     
«Deu-te o alimento, que nem tu nem os teus pais tinham conhecido»

Salmo 147                
Jerusalém, louva o teu Senhor

1 Cor 10, 16-17             
«Há um só pão, formamos um só corpo»

Jo 6, 51-58            
 «A minha carne é verdadeira comida, o meu sangue é verdadeira bebida»

Intenções para a Eucaristia de 15 de junho (10:00h)

Associados da Mensagem de Fátima; António da Silva Luís, do Lameu; Maria da Conceição Leal Pinto; Elvira Oliveira Vales; António Pereira da Silva Guimarães; Luísa Pereira e marido, do Alto; Carlos André; José de Azeredo e Silva; Maria da Conceição Soares; Manuel Duarte Moreira; José de Araújo; Maria Pereira de Madureira e marido, do Entroncamento; Pais de Celeste, de Requim

Intenções para a Eucaristia de 22 de junho (10:00h)

António Pereira de Freitas e esposa; Emídio Ribeiro; Maria da Conceição Moreira, de Vila; António Carneiro Silva e sogro; Manuel de Araújo Barbosa; Manuel da Silva Pinto; António Araújo, das Lapas; Manuel Pinto da Costa; José da Silva Pinto; Maria Emília Ferreira, da Sra. da Piedade

Agenda

22 jun
    •  Eucaristia, igreja, 10:00h
    • Adoração ao Santíssimo Sacramento, igreja 15:00h


Deus é sempre, para o homem, o mistério que a “nuvem” esconde e revela: detetamos a sua presença, mas sem O ver; percebemos a sua proximidade, sem conseguirmos definir os contornos do seu rosto. A ânsia do homem em penetrar o mistério de Deus leva-o, com frequência, a inventar rostos de Deus; mas, muitas vezes, esses rostos são apenas a projeção dos sonhos, dos anseios, das necessidades e até dos defeitos dos homens e têm pouco a ver com a realidade de Deus. Para entrarmos no mistério de Deus, é preciso estabelecermos com Ele uma relação de proximidade, de comunhão, de intimidade que nos leve ao encontro da sua voz, dos seus valores, dos seus desafios (“subir ao monte”).
João é o evangelista abismado na contemplação do amor de um Deus que não hesitou em enviar ao mundo o seu Filho, o seu único Filho, para apresentar aos homens uma proposta de felicidade plena, de vida definitiva; e Jesus, o Filho, cumprindo o mandato do Pai, fez da sua vida um dom, até à morte na cruz, para mostrar aos homens o “caminho” da vida eterna… O amor de Deus traduz-se na oferta ao homem de vida plena e definitiva. É uma oferta gratuita, incondicional, absoluta, válida para sempre.
No dia em que celebramos a Solenidade da Santíssima Trindade, somos convidados a contemplar, com João, esta incrível história de amor e a espantar-nos com o peso que nós – seres limitados e finitos, pequenos grãos de pó na imensidão das galáxias – adquirimos nos esquemas, nos projetos e no coração de Deus.         

8 de junho de 2014

Festa dos Adolescentes

PROCISSÃO DE ENTRADA: Adolescentes, Cruz Paroquial, acólitos, diácono e presidente

RITOS INICIAIS

CÂNTICO DE ENTRADA:              Em nome do Pai, Em nome do Filho,
Em nome do Espírito Santo, Estamos aqui.
SAUDAÇÃO
Introdução (diácono): Estamos hoje aqui em assembleia, 50 dias depois da Páscoa, à semelhança dos Apóstolos, reunidos à volta de Jesus ressuscitado, para dar graças pelo Espírito Santo, dom de deus para todos os cristãos e para celebrar em festa com os adolescentes este ano de Catequese. Estes adolescentes não quiseram parar o seu percurso com a celebração da Festa da Fé, no 6º ano. Decidiram continuar a viver a sua fé em grupo e nesta comunidade e, por isso, com os de 7º ano vamos celebrar a Festa das Aventuranças, com os do 8º ano a Festa da Vida, com os do 9º Ano a Festa do Compromisso e com os do 10º ano a Festa do Envio.
Na Solenidade de Pentecostes que hoje celebramos, rezemos todos:

Senhor Jesus, Tu que trouxeste a paz aos discípulos, suscita em mim o dom da SABEDORIA, para que pela ação iluminadora do Espírito Santo, irradie em mim o gosto da vida em Ti e a vontade amorosa de Te servir e de servir os irmãos na PAZ e na CARIDADE. Senhor, que eu procure mais a simplicidade pois nela reside a fonte da Sabedoria e assim me torne um obreiro da paz…“Bem aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus”.

Acto Penitencial
Os adolescentes do 7º ano colocam-se em volta do altar.
Catequista: Os adolescentes do 7º ano vão agora lembrar o sermão de Jesus na montanha. As Bem aventuranças são a forma perfeita que Jesus encontrou para falar do que temos de ser e fazer para partilhar com Ele a alegria eterna do Reino do Céu. A nossa vida é um convite permanente a amar a Deus e aos irmãos de coração sincero e generoso, tornando-nos verdadeiros discípulos de Jesus, que deu a Vida por nós. Neste momento e para melhor vivermos esta festa,  vamos pedir perdão pelas vezes que não partilhámos com Ele essa alegria.

Presidente:                    Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos Céus

Adolescentes:               Senhor, perdoa-nos por não reconhecermos o quanto somos pobres!


 Presidente:                   Presidente:                   Bem-aventurados os que choram, por que serão consolados

Adolescentes                       Senhor, perdoa-nos porque as nossas lágrimas nem sempre foram verdadeiras!

Presidente:                          Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra

Adolescentes:                      Senhor, perdoa-nos toda a nossa arrogância!

Presidente:                          Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados

Adolescentes:                      Senhor, perdoa-nos, pelas injustiças que praticamos!

Presidente:                          Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia

Adolescentes:                      Senhor, perdoa-nos por não sermos compassivos!

Presidente:                          Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus

Adolescentes:                      Senhor, perdoa-nos por não termos um coração puro!

Presidente:                          Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus

Adolescentes:                      Senhor, perdoa-nos porque nem sempre praticamos a paz!

Presidente:                         Bem-aventurados os que sofrem perseguição, por causa da justiça, porque deles é o reino dos Céus

Adolescentes:                      Senhor, perdoa-nos por perseguirmos o nosso irmão!

Presidente:                          Bem-aventurados sereis quando vos insultarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o género de calúnias contra vós, por minha causa

Adolescentes:                      Senhor, iluminai o nosso espírito para vermos a grandeza da Vossa obra e do Vosso Amor!

Todos     Perdão, Senhor.
Perdoai-nos por tantas vezes ignorarmos os Vossos ensinamentos, por tornarmos o coração duro como uma pedra, agressivo, injusto e egoísta;  pelas vezes em que optámos pelo mais fácil, passámos com ao lado ou desviámos o olhar. Perdoai-nos, Senhor.

Senhor, tende piedade de nós!,
Cristo, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!

 GLÓRIA: Glória a Deus na terra e no céu! Glória, glória, paz na terra!

 ORAÇÃO COLETA

LITURGIA DA PALAVRA      

LEITURA I                              Actos 2, 1-11

«Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar»

SALMO RESPONSORIAL Salmo 103 (104)

Mandai, Senhor o vosso Espírito ,e renovai a terra. 

LEITURA  II                           1 Cor 12, 3b-7.12-13

«Todos nós fomos baptizados num só Espírito, para formarmos um só Corpo»

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO       

Vinde, Espírito Santo,
enchei os corações dos vossos fiéis
e acendei neles o fogo do vosso amor. 

 EVANGELHO                       Jo 20, 19-23

«Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós: Recebei o Espírito Santo»

HOMILIA

BENÇÃO E ENTREGA DOS CRUCIFIXOS (8º Ano)

Os catequistas apresentam os crucifixos para serem benzidos e os adolescentes do 8º ano colocam-se em redor do altar.

Presidente:

Irmãos, ao procedermos à bênção solene destes crucifixos, veneremos com fé o eterno desígnio de Deus que fez do mistério da cruz o sinal admirável da misericórdia divina. Sempre que olharmos para a cruz, recordemos que nela se consumou o mistério de amor com que Cristo amou a sua Igreja. Cristo suprimiu com o seu sangue toda a divisão entre os homens, unindo-nos num só povo: o Povo de Deus.
Sempre que veneramos a cruz, tomemos consciência de que somos e nos declaramos discípulos de Cristo e, tomando cada um a sua própria cruz, sigamo-Lo fiel e generosamente. Brilhe, pois, para nós o mistério da cruz com novo fulgor, e possamos assim sentir mais eficazmente o seu poder vivificante.

Momento de silêncio.


Presidente: Oremos: Senhor, Pai Santo, que fizestes da Cruz do Vosso Filho a fonte de todas as bênções e a origem de todas as graças, olhai benignamente para nós, vossos servos, que apresentamos estes crucifixos, como sinal da nossa fé, e concedei-nos que, vivendo na terra sempre unidos ao mistério da paixão de Cristo, alcancemos no Céu as alegrias eternas da ressurreição. Por Cristo Nosso Senhor.
R:Amen.

Entrega dos crucifixos aos adolescentes

Presidente: Recebe esta cruz, fonte de vida nova, e sê testemunha do amor ilimitado que Deus nos oferece em Seu Filho Jesus Cristo.

Adolescente responde: Cristo vive! Aleluia.

PROFISSÃO DE FÉ

Presidente: Estais dispostos a lutar contra o pecado que se manifesta no egoísmo e na mentira?

Todos:         Sim, estou

Presidente: Estais dispostos a perdoar quando forem injustos convosco?

 Todos:        Sim, estou.

Presidente: Estais dispostos a amar mesmo aqueles que não vos querem bem?

Todos:         Sim , estou

Presidente: Estais dispostos a ajudar todos aqueles que precisam?

Todos:         Sim, estou.

Presidente: Acreditais que Deus é nosso Pai e que criou o Céu e a Terra?

Todos:         Sim, creio.

Presidente: Acreditais que Jesus é o Filho de Deus, que nasceu de Maria, que é nosso irmão e que por nós morreu e ressuscitou?

Todos:         Sim, creio

Presidente: Acreditais no Espírito Santo, Senhor e dador da vida que se nos comunica, graças a Jesus, de um modo particular nos sacramentos?

Todos:         Sim, creio.

Presidente: Prometeis confiar em Deus em todas as circunstâncias da vida, buscar e fazer a Sua vontade?

Todos:       Sim, prometo

 Presidente: Prometeis  amar todos os homens como irmãos?   

Todos: Sim, prometo.

Presidente: Comprometeis-vos a levar o Evangelho a todos os homens e a mostrar-lhes o rosto de Deus?

Todos:  Sim, comprometo-me.

Presidente: Proclamais que esta é a nossa Fé e a Fé da Igreja?

Todos: Sim, esta é a nossa Fé.

Presidente: Que Deus vos ajude a caminhar pela vida com fé, esperança e amor.

Todos:  Amen 

ADOLESCENTES DE 9º ANO

Catequista do 9º Ano : Depois de terdes professado a vossa Fé e de vos terdes comprometido a levar o Evangelho a todos, pedimos ao Senhor que vos envie o Espírito Santo para que vos dê um coração grande, aberto à Palavra silenciosa, mas forte e inspiradora. Um coração grande e forte para amar a todos, para servir a todos, para sofrer com todos.
Que o Espírito Santo que desceu sobre os discípulos venha sobre vós e vos conceda todos os seus dons e que a vossa vida produza os frutos do mesmo Espírito!

COMPROMISSO DOS ADOLESCENTES DO 9º ANO

Amar: Comprometo-me a amar o meu Senhor, correndo o risco de ser criticado por manifestar e acolher tal amor porque estou consciente da ousadia necessária. Quem ama a Deus manifesta-o por palavras e atitudes e quem ama que encontrar-se com Deus amor.

Acreditar: Comprometo-me a acreditar num só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo. Acreditar na vida eterna. Acreditar que as pessoas são um sinal de Deus e que Ele nos ama apaixonadamente. Acredito que vale a pena entregar a vida pelos outros de forma desinteressada. Comprometo-me a acreditar que sou membro responsável da comunidade cristã onde celebro e partilho a fé.

Celebrar: Comprometo-me a celebrar cada gesto, cada alegria que Deus nos dá, celebrando Deus com os outros, espalhando a Sua mensagem, continuando a missão dos Apóstolos. Celebrarei a alegria de um mundo novo em cada passada do meu caminho.

Viver: Comprometo-me a viver cada momento em estreita ligação com Deus, o meu Senhor. A viver com alegria e entusiasmo o caminho que Deus tem para mim. A viver com honra e dignidade a minha vida em busca do trajecto mais feliz, testemunhando a alegria de ter optado por Jesus Cristo.

ORAÇÃO UNIVERSAL   

Caríssimos cristãos:
Neste dia santíssimo em que terminam as festas pascais, oremos a Deus Pai todo-poderoso, para que o dom do Espírito Santo renove toda a Igreja, dizendo com alegria:

R. Mandai, Senhor, o vosso Espírito.

1.                    Pela Igreja, presente em toda a terra, para que proclame as maravilhas do amor de Deus em todas as línguas e culturas do universo, oremos, irmãos.

2.                     Pelo Papa, sucessor de Pedro, pelos bispos, e por todos os párocos e suas comunidades, para que o Espírito Santo lhes dê ardor e sabedoria,
oremos, irmãos.

3.                     Por todos aqueles que invocam a Deus como Pai e receberam em seus corações o dom do Espírito Santo, para que sejam testemunhas vivas do Evangelho, oremos, irmãos.

4.                    Por cada homem que faz o bem e ama a justiça, que luta e sofre pela liberdade e pela paz, para que o Espírito Santo torne mais firme a sua esperança,
oremos, irmãos.

5.                    Pelos fiéis que receberam dons do Espírito e exercem ministérios na nossa comunidade, para que em tudo agradem ao Senhor, oremos, irmãos.

6.                    Pelos adolescentes da nossa comunidade, para que se deixem conduzir pelo Espírito de Deus, oremos, irmãos.

7.                    Pelos seus pais, para que o Espírito do Senhor os fortaleça na sua missão de educadores, oremos, irmãos.

Deus eterno e omnipotente, que enviastes aos corações dos vossos fiéis o Espírito Santo na manhã do Pentecostes, tornai-nos testemunhas do Evangelho e das maravilhas que realizastes pelos homens.
Por nosso Senhor Jesus Cristo que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo,
Amén

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DOS DONS:

O Espírito do Senhor encheu todo o Universo
Ele que tudo possui, conhece todas as línguas.
Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia. 

ORAÇÃO EUCARÍSTICA:     

RITO DA PAZ

Paz, paz, proclama o teu Senhor
Paz, paz, com Cristo Redentor 

 COMUNHÃO

Ide, amigos, pelo mundo anunciando o amor;
Mensageiros da vida, do perdão e da paz.
Sede, amigos, testemunhas da minha Ressurreição;
Sede Minha presença, Eu convosco estarei. 

RITO DO ENVIO (10º Ano)

Presidente: “ A despedida no fim de cada Missa constitui uma palavra de ordem, que impele o cristão a empenhar-se na propagação do Evangelho e animação cristãos da sociedade. A despedida com que se conclui a celebração eucarística não é simplesmente a comunicação do termo da acção litúrgica: a bênção, especialmente com as fórmulas solenes, que precede a despedida, recorda-nos que saímos da Igreja com o mandato de testemunhar no mundo que somos cristãos.

Catequista: Depois deste percurso de 10 anos de catequese, em que vós de livre vontade viestes à catequese e dizíeis-me que vínheis porque era um momento diferente, porque acreditáveis em alguma coisa diferente,    empenhemo-nos todos em testemunhar com mais força a presença de Deus no mundo. Não tenhamos medo de falar de Deus e de levar os sinais da fé de cabeça erguida. O cristão que participa na Eucaristia aprende com ela a fazer-se promotor de comunhão, de paz, de solidariedade, colocando-se ao serviço dos últimos , em todas as circunstâncias da vida. IDE mas vinde sempre! O Senhor está sempre de braços abertos  e nós, que trabalhámos convosco, estaremos sempre à vossa espera.

ENTREGA DO SAL:  Os adolescentes aproximam-se todos do altar

Presidente:  Caríssimos adolescentes: no Evangelho de S. Lucas está escrito: “quem deitar as mãos ao arado e olhar para trás, não pode ver o Reino de Deus”. É uma advertência de Jesus, que uma outra vez nos disse: “Lembrai-vos da mulher de Lot. A mulher de Lot olhou para trás e ficou transformada numa estátua de sal”. E, Jesus concluiu: “Quem procurar salvar a vida, há-de perde-la; e quem a perder, há-de conservá-la.
O símbolo natural que mais e melhor nos pode lembrar o perigo de olhar para trás é o sal.

Mas o sal é também elemento que dá mais sabor aos alimentos e os conserva e, por isso, nos sugere também como nos devemos comportar no meio da humanidade. “Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há-de salgar? Não serve para mais nada, senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens” (Mt 5,13).
Queremos fazer uma aliança com Jesus, estabelecer um pacto, com sal, quer dizer, uma aliança que dure e perdure, “um pacto perpétuo”. Deste sal, que tempera, se serve S. Paulo para nos dizer “que a vossa palavra seja sempre amável, temperada de sal, para que saibais responder a cada um como deveis”.
Vamos, então, misturar um pouco de sal na água, como outrora se fazia no Batismo. Sobre a assembleia derramaremos essa água. E a cada um de vós será entregue um pouco de sal.

Bênção do sal

Deus eterno e omnipotente, abençoai este sal, Vós, que ordenaste ao profeta Eliseu que o misturasse na água para remediar a sua esterilidade.
Fazei que, mediante a aspersão purificadora do sal e da água, sejamos livres do poder do inimigo, e sempre protegidos pela presença do Espirito Santo.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso folho, que é Deus convosco na unidade do Espirito Santo.
R. Amém.

Aspersão da Assembleia

Entrega do sal

O Presidente aproxima-se de cada adolescente, entrega um saquinho de sal e diz:
N…, sê sal da Terra. E não olhes para trás.

O adolescente responde:
R: Quero seguir em frente. Cristo é o meu caminho!

CÂNTICO:

Ide por todo o mundo,
E anunciai o Evangelho.
Ide por todo o mundo,
E anunciai o Evangelho.

ENTREGA DOS DIPLOMAS

BENÇÃO E DESPEDIDA

Domingo de Pentecostes

Vinde, Espírito Santo,
enchei os corações dos vossos fiéis
e acendei neles o fogo
do vosso amor.

O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor povos de todas as raças e culturas. Temos, neste texto, os elementos essenciais que definem a Igreja: uma comunidade de irmãos reunidos por causa de Jesus, animada pelo Espírito do Senhor ressuscitado e que testemunha na história o projeto libertador de Jesus. Desse testemunho resulta a comunidade universal da salvação, que vive no amor e na partilha, apesar das diferenças culturais e étnicas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos. O Espírito foi distribuído a todos os crentes e reside na totalidade da comunidade. É Ele que alimenta, que dá vida, que anima, que distribui os dons conforme as necessidades; é Ele que conduz as comunidades na sua marcha pela história.
A comunidade cristã só existe de forma consistente, se está centrada em Jesus. Jesus é a sua identidade e a sua razão de ser.
As comunidades construídas à volta de Jesus são animadas pelo Espírito. O Espírito é esse sopro de vida que transforma o barro inerte numa imagem de Deus, que transforma o egoísmo em amor partilhado, que transforma o orgulho em serviço simples e humilde… É Ele que nos faz vencer os medos, superar as cobardias e fracassos, derrotar o ceticismo e a desilusão, reencontrar a orientação, readquirir a audácia profética, testemunhar o amor, sonhar com um mundo novo.       

Liturgia da Palavra do Domingo de Pentecostes


I Leitura                 Actos 2, 1-11
«Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar»

De harmonia com a promessa de Jesus, o Espírito Santo, manifestando a Sua presença sob os sinais sensíveis do vento e do fogo, desce sobre os Apóstolos, transforma-os totalmente e consagra-os para a missão, que Jesus lhes confiara.
Com este Baptismo no Espírito Santo, nascia assim, oficialmente, a Igreja. Nesse dia, homens separados por línguas, culturas, raças e nações, começavam a reunir-se no grande Povo de Deus num movimento que só terminará com a Vinda final de Jesus.      
               
Salmo     103 (104)
Mandai, Senhor o vosso Espírito,
e renovai a terra.

II Leitura:              1 Cor 12, 3b-7.12-13
«Todos nós fomos baptizados num só Espírito, para formarmos um só Corpo»

O Espírito Santo é «a alma da Igreja». É Ele que dá aos Apóstolos a perfeita compreensão do Mistério Pascal e os leva a anunciar a Ressurreição a todos os homens, sem excepção. É por Ele que nós acreditamos que Jesus é Deus e essa nossa fé se mantém. É Ele que enriquece o Corpo Místico com dons e carismas, numa grande variedade de vocações, ministérios e actividades. É Ele que, ao mesmo tempo que nos distingue, dando-nos uma personalidade própria dentro da Igreja, nos põe em comunhão uns com os outros, de tal modo que a diversidade não destrói a unidade.             

Aclamação ao Evangelho                  
Vinde, Espírito Santo,
enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor.

Evangelho:            Jo 20, 19-23
«Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós:
Recebei o Espírito Santo»


Com a Páscoa, inicia-se a nova Criação. E, como na primeira, também agora o Espírito Santo está presente, a insuflar aos homens, mortos pelo pecado, a vida nova do Ressuscitado. Jorrando do Corpo glorificado de Cristo, em que se mantêm as cicatrizes da Paixão, o Sopro purificador e recriador do mesmo Deus, comunica-se aos Apóstolos. Apodera-se deles, a fim de que possam prolongar a obra da nova Criação, e assim a humanidade, reconciliada com Deus, conserve sempre a paz alcançada em Jesus Cristo.



Domingo de Pentecostes                 SABER para alcançar a PAZ e a CARIDADE

Leitura Bíblica (Jo 20, 19-23): Jesus aparece aos discípulos
«Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: “A paz esteja convosco”! Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. E Ele voltou a dizer-lhes: “A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós”. Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos».

Breve reflexão:  O “anoitecer”, as “portas fechadas”, o “medo”, são o quadro que reproduz a situação de uma comunidade desamparada que perdeu as suas referências e a sua identidade. É este o cenário que Jesus encontra, no entanto, coloca-se no meio deles, saúda-os, deseja-lhes a paz e oferece-lhes o Espírito Santo. A presença de Jesus gera alegria e consolação. Será que Cristo é fonte de consolação na minha vida? Ou, pelo contrário, não vejo n’Ele a força para superar o desânimo e o meu fracasso? Estou atento às manifestações da presença de Cristo? Como cultivo a paz que a presença de Cristo gera em mim? (…).

Oração
Senhor Jesus, Tu que trouxeste a paz aos discípulos, suscita em mim o dom da SABEDORIA, para que pela ação iluminadora do Espírito Santo, irradie em mim o gosto da vida em Ti e a vontade amorosa de Te servir e de servir os irmãos na PAZ e na CARIDADE. Senhor, que eu procure mais a simplicidade pois nela reside a fonte da Sabedoria e assim me torne um obreiro da paz…“Bem aventurados os pacificadores porque serão chamados filhos de Deus”.

Proposta de actividade: Elabora o teu livro dos dons e das virtudes e frutos do Espírito. Procura por palavras tuas escrever o que é para ti a Sabedoria, a Paz e a Caridade.

Dom do Espírito Santo: SABEDORIA

Fruto do Espírito Santo ou Virtude: PAZ e CARIDADE

Palavra de Deus para a semana de 9 a 14 de junho  


9
Seg
S. Efrém, diácono e doutor da Igreja – MF
1 Reis 17, 1-6 - Salmo 120 (121) - Mt 5, 1-12
Exultai e alegrai-vos, porque é grande nos Céus a vossa recompensa.

10
Ter
S. Anjo da Guarda de Portugal – MO
Dan 10,2a.5-6.12-14ab ou Ex 23,20-23ª - Salmo 90 (91) - Lc 2, 8-14
Brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras
e glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus.
11
Qua
                S. Barnabé, Apóstolo – MO
Act 11, 21b-26; 13, 1-3 - Salmo 97 (98) - Mt 5, 17-19 ou Mt 10, 7-13
Ensinai-me, Senhor, os vossos caminhos, guiai-me na vossa verdade.
12
Qui
1 Reis 18, 41-46 - Salmo 64 (65) - Mt 5, 20-26
Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor;
amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.

13
Sex
S. António de Lisboa, presbítero e doutor da Igreja,
Padroeiro secundário de Portugal – FESTA
Sir 39, 8-14 (gr. 6-11 -  Salmo 18 B (19B) - Mt 5, 13-19
Brilhe a vossa luz diante dos homens,
para que, vendo as vossas boas obras,
glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus.
14
Sáb
Santa Maria no Sábado – MF
1 Reis 19, 19-21 - Salmo 15 (16) - Mt 5, 33-37
Inclinai o meu coração para as vossas ordens
e dai-me a graça de cumprir a vossa lei.


PREPARANDO A LITURGIA PARA O DOMINGO XI DO TEMPO COMUM

SANTÍSSIMA TRINDADE

Ex 34, 4b-6.8-9     

  «O Senhor, o Senhor é um Deus clemente e compassivo»

SALMO  Dan 3, 52.53.54.55.56      

Digno é o Senhor de louvor e de glória para sempre.

2 Cor 13, 11-13  

  «A graça de Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo»

Jo 3, 16-18           

«Deus enviou o seu Filho ao mundo, para que o mundo seja salvo por Ele»

Intenções para a Eucaristia de 8 de junho (9:30h)

Maria da Graça da Glória, marido e filho; Emídio Luís e Maria da Conceição Alves; António Pinto Melo; Alexandre da Silva Azeredo; António da Silva Luís, do Lameu; António Soares Pinheiro; Familiares de Madalena Teixeira de Almeida e de António Casimiro Almeida; Manuel Vieira Ribeiro; João de Jesus Pinto, de Requim, mãe e sogros; Albino Teixeira Pinto e esposa, de Requim



Intenções para a Eucaristia de 15 de junho (10:00h)


Associados da Mensagem de Fátima; António da Silva Luís, do Lameu; Maria da Conceição Leal Pinto; Elvira Oliveira Vales; António Pereira da Silva Guimarães; Luísa Pereira e marido, do Alto; Carlos André; José de Azeredo e Silva; Maria da Conceição Soares; José de Araújo.



Agenda


15 jun
    • Eucaristia, igreja, 10:00h
    • Dia Diocesano da Família – S. João da Madeira, 16:00h


Dons do Espírito Santo 
    Piedade - Desperta um forte sentido filial nas relações com Deus e de fraternidade nas relações com os irmãos, vendo neles a presença de Jesus Cristo. Aprofunda a virtude da justiça; produz os frutos da bondade, benignidade e mansidão. “Bem-aventurados os mansos (humildes) de coração, porque possuirão a terra”.
    Temor de Deus - Desperta grande aversão ao pecado e às coisas indignas e passageiras deste mundo, procurando a plena liberdade para a adesão ao Bem supremo; produz os dons da modéstia e da temperança. “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus”.
    Fortaleza - Robustece a alma e assegura-lhe, pela ação do Espírito Santo, o exercício heróico das virtudes, coragem invencível perante as dificuldades e perigos, e permanente alegria no meio dos maiores sofrimentos. Aperfeiçoa a virtude da fortaleza; e produz os frutos da paciência e longanimidade. “Bem-aventurados os “que têm sede e fome de justiça (santidade) porque serão saciados” e “os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus”.
    Ciência - Permite julgar retamente as coisas criadas em ordem à salvação, levando a usar santamente dos bens deste mundo, sem apego a eles. Aperfeiçoa o exercício da virtude da esperança. Produz, como frutos, também a certeza da fé e o gozo espiritual. “Bem-aventurados os que choram (os pecados próprios e os do mundo), porque serão consolados”.
    Entendimento Revela o sentido dos acontecimentos, da Escritura, dos sacramentos, dos mistérios da fé e dos desígnios salvíficos de Deus. Aperfeiçoa o exercício da virtude da fé. Produz como frutos do Espírito Santo a certeza da fé e o gozo espiritual . “Bem-aventurados os puros de coração, que verão a Deus”.
    Sabedoria – Leva ao heroísmo na prática do amor de Deus e dos irmãos. Aperfeiçoa o exercício da virtude da caridade. Produz como frutos a paz e o gozo espiritual. “Bem-aventurados os obreiros da paz, porque serão chamados filhos de Deus”.
    Conselho - Permite, com as luzes do Espírito Santo, deliberar retamente sobre o que mais convém à salvação e santificação própria e alheia, levando a ver claro nos casos mais difíceis. Aperfeiçoa a virtude da prudência; produz como frutos do Espírito Santo a bondade e a benignidade. “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”.