29 de junho de 2014

S. Pedro e S. Paulo, Apóstolos

Estes são os Apóstolos, que durante a sua vida na terra
plantaram a Igreja com o seu sangue.
Beberam o cálice do Senhor
e tornaram-se amigos de Deus


Este ano, o 13º Domingo Comum coincide com a Solenidade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo. A liturgia convida-nos a refletir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus.

O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-no como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.  A Igreja de Jesus não existe, no entanto, para ficar a olhar para o céu, numa contemplação estéril e inconsequente do “Messias, Filho de Deus”; mas existe para o testemunhar e para levar a cada homem e a cada mulher a proposta de salvação que Cristo veio oferecer.

A primeira leitura mostra como Deus cauciona o testemunho dos discípulos e como cuida deles quando o mundo os rejeita. Na ação de Deus em favor de Pedro, Lucas mostra a solicitude de Deus pela sua Igreja e pelos discípulos que testemunham no mundo a Boa Nova da salvação. Nos momentos de perseguição e de oposição, o nosso Deus não nos abandona. Ele será sempre uma presença reconfortante e libertadora ao nosso lado, dando-nos a coragem para continuarmos a nossa missão e para darmos testemunho dos valores do Reino. O cristão não tem medo porque sabe que Deus está com ele e que, por isso, nenhum mal lhe acontecerá.


A segunda leitura apresenta-se como o “testamento” de Paulo. Numa espécie de “balanço final” da vida do apóstolo, o autor deste texto recorda a resposta generosa de Paulo ao chamamento que Jesus lhe fez e o seu compromisso total com o Evangelho. É um texto comovente e questionante, que convida os crentes de todas as épocas e lugares a percorrer o caminho cristão com entusiasmo, com entrega, com ânimo – a exemplo de Paulo, um modelo e um testemunho que deve interpelar, desafiar e inspirar cada crente.

Liturgia da Palavra da Solenidade de S. Pedro e S. Paulo, Apóstolos


I Leitura                 Actos 12, 1-11

«Agora sei realmente que o Senhor me libertou das mãos de Herodes»

No Livro dos Atos dos Apóstolos, Lucas procura mostrar como o plano salvador de Deus para os homens continua a cumprir-se, mesmo depois da partida de Jesus para junto do Pai. Os discípulos de Jesus são agora, no meio do mundo, as testemunhas desse projecto de libertação que Deus ofereceu aos homens através de Jesus Cristo.
               
Salmo     33 (34)

O Senhor libertou-me de toda a ansiedade.

II Leitura:             2 Tim 4, 6-8.17-18

«Já me está preparada a coroa da justiça»

Paulo foi uma das figuras que marcou, de forma decisiva, a história do cristianismo. Ao olharmos para o seu exemplo, impressiona-nos como o encontro com Cristo marcou a sua vida de forma tão decisiva; espanta-nos como ele se identificou totalmente com Cristo; interpela-nos a forma entusiasmada e convicta como ele anunciou o Evangelho em todo o mundo antigo, sem nunca vacilar perante as dificuldades, os perigos, a tortura, a prisão, a morte; questiona-nos a forma como ele quis viver ao jeito de Cristo, num dom total aos irmãos, ao serviço da libertação de todos os homens.


Aclamação ao Evangelho                   Mt 16, 18

Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja
e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.


Evangelho:            Mt 16, 13-19

«Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»

É sobre a fé dos discípulos (isto é, sobre a sua adesão ao Cristo libertador e salvador, que veio do Pai ao encontro dos homens com uma proposta de vida eterna e verdadeira) que se constrói a Igreja de Jesus. O que é a Igreja? O texto responde de forma clara: é a comunidade dos discípulos que reconhecem Jesus como “o Messias, o Filho de Deus”.

Desde o século III que a Igreja une na mesma solenidade os Apóstolos S. Pedro e S. Paulo, as duas grandes colunas da Igreja. Pedro, pescador da Galileia, irmão de André, foi escolhido por Jesus Cristo como chefe dos Doze Apóstolos, constituído por Ele como pedra fundamental da Sua Igreja e Cabeça do Corpo Místico. Foi o primeiro representante de Jesus sobre a terra.
S. Paulo, nascido em Tarso, na Cilícia, duma família judaica, não pertenceu ao número daqueles que, desde o princípio, conviveram com Jesus. Perseguidor dos cristãos, converte-se, pelo ano 36, a caminho de Damasco, tornando-se, desde então, Apóstolo apaixonado de Cristo. Ao longo de 30 anos, anunciará o Senhor Jesus, fundando numerosas Igrejas e consolidando na fé, com as suas Cartas, as jovens cristandades. Foi o promotor da expansão missionária, abrindo a Igreja às dimensões do mundo.
Figuras muito diferentes pelo temperamento e pela cultura, viveram, contudo, sempre irmanados pela mesma fé e pelo mesmo amor a Cristo. S. Pedro, na sua maravilhosa profissão de fé, exclamava: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo». E, no seu amor pelo Mestre, dizia: «Senhor, Tu sabes que eu Te amo». S. Paulo, por seu lado, afirmava: «Eu sei em quem creio», ao mesmo tempo que exprimia assim o seu amor: «A minha vida é Cristo»!
Depois de ambos terem suportado toda a espécie de perseguições, foram martirizados em Roma, durante a perseguição de Nero. Regando, com o seu sangue, no mesmo terreno, «plantaram» a Igreja de Deus.
Após 2000 anos, continuam a ser «nossos pais na fé». Honrando a sua memória, celebremos o mistério da Igreja fundada sobre os Apóstolos e peçamos, por sua intercessão, perfeita fidelidade ao ensinamento apostólico.

Palavra de Deus para a semana de 30 de junho a 5 de julho  


30
Seg
Primeiros Santos Mártires da Igreja de Roma – MF
Am 2, 6-10. 13-16 - Salmo 49 (50) - Mt 8, 18-22
Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações
1
Ter
Am 3, 1-8; 4, 11-12 - Salmo 5 - Mt 8, 23-27
Eu confio no Senhor, a minha alma espera na sua palavra.
2
Qua
Am 5. 14-15. 21-24 - Salmo 49 (50) - Mt 8, 28-34
Deus Pai nos gerou pela palavra da verdade,
para sermos as primícias das suas criaturas
3
Qui
S. Tomé, Apóstolo – FESTA
Ef 2, 19-22 - Salmo 116 (117) - Jo 20, 24-29
Disse o Senhor a Tomé:
«Porque Me viste, acreditaste; felizes os que acreditam sem terem visto.
4
Sex
S. Isabel de Portugal – MO
Am 8, 4-6. 9-12 - Salmo 118 (119) - Mt 9, 9-13
Vinde a Mim, vós todos que andais cansados e oprimidos,
e Eu vos aliviarei, diz o Senhor.
5
Sáb
Santa Maria no Sábado – MF
S. António Maria Zacarias, presbítero – MF
                Am 9, 11-15 - Salmo 84 (85) - Mt 9, 14-17
As minhas ovelhas escutam a minha voz, diz o Senhor;
Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me.

PREPARANDO A LITURGIA PARA O DOMINGO XIV DO TEMPO COMUM



Zac 9, 9-10

«Eis o teu Rei que vem ao teu encontro, humildemente...»


Salmo 144 (145)
Louvarei para sempre o vosso nome, Senhor, meu Deus e meu Rei.


Rom 8, 9.11-13
«Se pelo Espírito fizerdes morrer as obras da carne, vivereis»


Mt 11, 25-30

«Sou manso e humilde de coração»

Intenções para a Eucaristia de 29 de junho (10:00h)

Manuel Vieira Ribeiro; Manuel Alfredo da Fonseca Soares; Joaquim Moreira e esposa, do Alto; Maria Luísa de Sousa e marido, de Vila Nova; Joaquim Vieira e esposa, das Regadas; Gualter Ferraz Pinto, de Vila Nova; Maria Emília leal Teixeira; Maria da Conceição Aguiar Pinto e marido; José Moreira e esposa; Maria da Conceição Soares.


Intenções para a Eucaristia de 6 de julho (10:00h)

João de Jesus Pinto, de Requim, mãe e sogros; Natália Fernanda da Silva Alves e seus avós; Margarida Teixeira de Jesus, marido e filho; Antero Pinto; Maria Rosa Leal Pinheiro; Maria da Graça da Glória, marido e filho; Emídio Luís, Maria da Conceição Alves e filho; António Pinto Melo; Alexandre da Silva Azeredo.


Agenda



 5 jul
    • Oração Comunitária Vésperas 1º Sábado, igreja, 19:00h 

 6 jul
    • Eucaristia, igreja, 10:00h

Quem é Jesus? O que é que “os homens” dizem de Jesus? Muitos veem em Jesus um homem bom, generoso, atento aos sofrimentos dos outros; outros veem em Jesus um admirável “mestre” de moral, que tinha uma proposta de vida “interessante; alguns veem em Jesus um admirável condutor de massas, que acendeu a esperança nos corações das multidões; outros, ainda, veem em Jesus um revolucionário, preocupado em construir uma sociedade mais justa e mais livre. Jesus foi, apenas, um “homem” que deixou a sua pegada na história, como tantos outros que a história absorveu e digeriu?
Para os discípulos, Jesus foi bem mais do que “um homem”. Ele foi e é “o Messias, o Filho de Deus vivo”. Defini-l’O dessa forma significa reconhecer em Jesus o Deus que o Pai enviou ao mundo com uma proposta de salvação e de vida plena, destinada a todos os homens. A proposta que Ele apresentou não é, apenas, uma proposta de “um homem” bom, generoso, clarividente, que podemos admirar de longe e aceitar ou não; mas é uma proposta de Deus, destinada a tornar cada homem ou cada mulher uma pessoa nova, capaz de caminhar ao encontro de Deus e de chegar à vida plena da felicidade sem fim. A diferença entre o “homem bom” e o “Messias, Filho de Deus”, é a diferença entre alguém a quem admiramos e que é igual a nós, e alguém que nos transforma, que nos renova e que nos encaminha para a vida eterna e verdadeira.
“E vós, quem dizeis que Eu sou?” Responder a esta questão obriga-nos a pensar no significado que Cristo tem na nossa vida, na atenção que damos às suas propostas, na importância que os seus valores assumem nas nossas opções, no esforço que fazemos ou que não fazemos para O seguir… Quem é Cristo para mim?

Festa da Profissão de Fé

I.                    RITOS INICIAIS


Procissão e cântico de Entrada:

Saudação

Diácono - Neste domingo, dia 29 de junho, a Igreja celebra a Solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo: «Pedro, que foi o primeiro a confessar a fé em Cristo, e Paulo, que a ilustrou com a sua doutrina». A fé, que hoje em comum professamos, é a fé da Igreja «apostólica», porque construída sobre o “alicerce dos Apóstolos”. Portanto, “a nossa fé, a Igreja que Cristo quis, não se fundamenta numa ideia, não se funda numa filosofia, mas no próprio Cristo”. Ao longo dos séculos a Igreja «guarda e transmite, com a ajuda do Espírito Santo» o testemunho da fé que recebeu dos Apóstolos». Por isso aqui estamos hoje e aqui, neste dia dos dois grandes apóstolos, Pedro e Paulo, para professar a nossa fé.

Catequista: Estas crianças do 6º ano da catequese encontram-se aqui para em comunidade celebrarem solenemente a sua profissão de fé. A nossa primeira profissão de fé faz-se por ocasião do nosso Batismo. Vamos todos recordar esse acontecimento fundamental da nossa vida, pela aspersão da água. Em sinal de comunhão na mesma fé batismal, vamos todos, crianças do 6º ano, seus pais e restante assembleia, ser igualmente aspergidos.

Aspersão da assembleia

Cântico durante a aspersão do Povo:

II.                  LITURGIA DA PALAVRA


Leitura I                Actos 12, 1-11
«Agora sei realmente que o Senhor me libertou das mãos de Herodes»

SALMO 33 (34)
O Senhor libertou-me de toda a ansiedade.

Leitura II               2 Tim 4, 6-8.17-18
«Já me está preparada a coroa da justiça»

EVANGELHO:       Mt 16, 13-19
«Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»
Homilia

III.                PROFISSÃO DE FÉ

RITO DA LUZ

Diácono: O Credo é o Símbolo da nossa Fé. Os cristãos professam-no, para que, crendo, obedeçam a Deus; obedecendo a Deus, vivam retamente; vivendo retamente, purifiquem o seu coração; e purificando o seu coração, compreendam aquilo em que creem». Daqui a pouco professaremos o Credo da nossa fé, com as velas acesas. Assim recordaremos o Batismo como início do caminho da nossa fé e a missão de cada cristão de a testemunhar.

(O Pároco, apresentando o círio pascal diz:)

P- Meninos e meninas: recebei a luz de Cristo. No Batismo tornastes-vos luz em Cristo. Vivei sempre como filhos da luz. Perseverai na fé, para que, quando o Senhor vier, possais ir ao Seu encontro com todos os santos, no reino dos Céus.

(De seguida, as crianças do 6º ano vão ao círio pascal acender a sua vela.)

Cântico durante o rito da luz:

PROFISSÃO DE FÉ

P – Queridos meninos e meninas do 6º ano: Um dia recebestes o Batismo e, desde há algum tempo, vindes desenvolvendo a vossa fé pela oração, pela participação na Eucaristia, e pelo amor ao próximo. Hoje ides afirmar diante de todos nós a vossa fé e o desejo de continuar a fazê-la crescer. Quando fostes batizados, foram os vossos pais e padrinhos que seguraram nas suas mãos o círio e proclamaram a fé em vosso nome. Hoje, passados 6 anos de catequese, eles não vos substituem. Sois vós que falais. Com a «chama da vela acesa» fazei a vossa bela profissão de fé!

P - Que pedis à Igreja de Deus?
Crianças 6º ano - A FÉ.
P - E como viveis a fé?
Crianças 6º ano - VIVENDO O MANDAMENTO DE JESUS: “AMAI-VOS UNS  AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI".
P - Acreditais que Deus é nosso Pai, que nos ama e que criou todas as coisas para o    nosso bem e a nossa felicidade?
Crianças 6º ano - SIM, ACREDITO.
P- Acreditais que Jesus é o Filho de Deus, que se fez homem, morreu na cruz e ressuscitou para nos dar a verdadeira vida de filhos de Deus?
Crianças 6º ano s - SIM, ACREDITO.
P - Cristo venceu todo o mal que nos afasta de Deus, e com as suas palavras e o seu exemplo, indicou-nos o caminho que conduz ao Pai. Vós quereis percorrer este caminho?
Crianças 6º ano - SIM, QUERO.
P - Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. Quereis amá-lo sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos?
Crianças 6º ano - SIM, QUERO.
P - Prometeis ser cristãos autênticos e viver como Cristo viveu: fazendo o bem a todos, sobretudo aos mais castigados pela vida?
Crianças 6º ano - SIM, PROMETO.
P - Prometeis contribuir para a renovação da Igreja, representante de Cristo na terra?
Crianças 6º ano - SIM, PROMETO.
P - Então, proclamai a vossa fé:
Todas as crianças 6º ano:
NÓS ACREDITAMOS EM DEUS PAI, CRIADOR DO CÉU E DA TERRA.
ACREDITAMOS EM JESUS, SEU FILHO.
ACREDITAMOS NO ESPÍRITO SANTO QUE NOS UNE E RENOVA.
ACREDITAMOS NA IGREJA, DE QUE SOMOS PEDRAS VIVAS.
POR ISSO, RENUNCIAMOS A TUDO AQUILO QUE NOS SEPARA E DIVIDE,
PARA VIVERMOS NO AMOR
E TRABALHARMOS NA EDIFICAÇÃO DO REINO DE DEUS!

Presidente: Professada a vossa fé, ireis professar agora o Credo. “Quem diz «creio», diz «dou a minha adesão àquilo em que nós cremos” De velas acesas, vamos professar e proclamar, com toda a nossa comunidade, o credo da nossa fé.

Recitação do Credo

P- Senhor, nosso Pai, escutai os Vossos filhos que professam unidos a fé do seu Batismo. Dai-lhes sempre a ajuda da Vossa graça. Iluminai-os cada dia com a luz da fé. Guiai-os com o Espírito Santo nos caminhos deste mundo, para que encontrem os seus irmãos e sejam os evangelizadores de que Vós necessitais, para darem a conhecer a bela notícia da salvação, de modo que todos os homens, reunidos num só rebanho, conduzidos por um só pastor, o Vosso Filho Jesus, possam receber em herança a alegria e o repouso prometido àqueles que se deixam conduzir para Vós, que sois Senhor e viveis agora e para sempre.
R: Àmen.

(apagar as velas e regressar ao lugar)

Preces:

P- Irmãos e irmãs:
Na solenidade dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo e em que celebramos a Profissão de Fé das crianças do 6º ano de catequese, apresentemos a Deus Pai as nossas súplicas, cantando cheios de esperança:
Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
1.            Senhor,
faz com que a nossa fé seja plena, pura e sem reservas,
que ela penetre todo o nosso pensamento,
o nosso modo de ver e de julgar as coisas humanas e as coisas divinas!
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!

2.            Senhor,
faz com que a nossa fé seja livre e responsável,
que tenha o consentimento pessoal da minha adesão,
que aceite corajosamente as renúncias e deveres que ela exige!
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!

3.            Senhor,
faz com que a nossa fé seja convicta,
que brote de um testemunho interior do Espírito Santo,
e esteja certa de uma  luz tranquilizadora.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!

4.            Senhor,
faz com que a nossa fé seja forte,
que ela não tema a contrariedade dos problemas,
nem as adversidades de quem
a discute,  impugna, recusa  ou nega.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!

5.            Senhor,
faz com que a nossa fé seja jubilosa,
que ela traga paz e alegria ao nosso coração; 
de modo que irradie, em nós, de todos os modos,
a felicidade dos que creem em Ti.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!

6.            Senhor, faz com que a nossa fé seja ativa
que ela se manifeste numa concreta vida de caridade,
que ela se torne uma verdadeira e crescente amizade contigo,
uma contínua busca, um testemunho permanente,
um alimento constante de esperança.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!

7.            Senhor, faz com que a nossa fé seja humilde,
que ela se renda ao testemunho do Espírito Santo,
e  não tenha outra garantia  melhor
do que  a de acolher docilmente  o ensinamento e o testemunho da fé,
guardados e transmitidos pela tua Igreja.
R: Aumenta, aumenta a nossa fé. Credo, Domine. Aumenta a nossa fé!
P- “Ó Senhor, pelo mistério da tua morte e ressurreição, com o fogo do Espírito Santo, acende nestas crianças que celebram a sua Profissão de Fé e em todos nós a graça de uma fé, grande como a dos nossos pais na fé, desde Abraão a Maria, até aos santos e testemunhas humildes de hoje. Acende em nós a mesma fé, para que possamos responder hoje à graça do teu mistério de amor. Ajuda-nos a crescer na fé vivida como experiência de um Amor recebido e comunicada como experiência de graça, beleza e alegria que transforma os nossos corações, a nossa vida e o nosso mundo.”

 

III. LITURGIA EUCARÍSTICA


Cântico de Ofertório:

Prefácio:               A dupla missão de São Pedro e São Paulo na Igreja

Santo, Santo, Santo.

Oração Eucarística II

Ritos da Comunhão

Rito da Paz (quatro crianças pedem um compromisso de ajuda)

(Criança 1)- Queremos o compromisso de toda a comunidade, dos pais e padrinhos, da nossa catequista e do pároco, no acompanhamento da nossa vida e da nossa fé. É, por isso, com grande confiança, que nos dirigimos a Vós. Gostaríamos que respondêsseis com alegria: «Sim queremos»!

 (Criança 2)-    Querido pároco, querida catequista: apesar do vosso esforço, da vossa alegria e do vosso amor, dizei-nos: Quereis ser testemunhas firmes e generosas da nossa fé em Deus Pai?
Pároco e catequistas: «Sim queremos»!

(Criança 3)-     Queridos pais, queridos padrinhos. Fostes vós que um dia escolhestes o nosso estilo cristão de vida, pedindo à Igreja o Batismo e mais tarde a Catequese e a participação na Eucaristia. Dizei-nos: quereis ser exigentes connosco, na vivência do Evangelho, caminhando lado a lado, como Jesus com os discípulos de Emaús?
 Pais e Padrinhos: «Sim queremos»!

(Criança 4)- Queridos irmãos, aqui presentes. Sem vós, não acreditaríamos. Sem a vossa companhia, sem o testemunho da vossa fé, seríamos ilhas isoladas, ao sabor de todas as tempestades. Dizei-nos, pois: quereis rezar por nós, animar-nos no nosso caminho e continuar a crescer connosco sob a ação do Espírito Santo?
Todos: «Sim queremos»!

P- “Não podemos construir a nossa fé num diálogo privado com Jesus, porque a fé nos é doada por Deus através duma comunidade crente que é a Igreja. Num mundo no qual o individualismo parece regular as relações entre as pessoas, tornando-as cada vez mais frágeis, a fé chama-nos a ser Povo de Deus, a ser Igreja, portadores do amor e da comunhão de Deus por todo o género humano. Que este gesto de paz traduza o laço da fé, o «nós» da Igreja, sem a qual não chegamos à fé em Cristo.

Diácono: Saudai-vos na Paz de Cristo!

Cântico de Paz:

 

Comunhão

Cântico de comunhão:

IV.                RITOS FINAIS


Oração pós-comunhão

Entrega da flor
Criança- Cada um de nós vai ter nas suas mãos uma flor que é sempre frágil, mas também dócil e capaz de alegrar o coração de Deus. É como a nossa fé: pode morrer se não for cuidada, mas dá sentido a toda a nossa vida. A Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, consagramos a nossa fé. Por Maria, entregamos a Deus a nossa pequena e frágil flor que representa a nossa vida, a nossa fé.
Agradecemos a Deus o dom da fé e a Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, pedimos que cuide de cada um de nós como cuidou de Jesus. Depois, em conjunto rezamos a mais bela oração dedicada a ti, ó Mãe.                 
 ( As crianças entregam a flor a Maria e rezam a Avé Maria)

Testemunho
Criança- Neste dia tão bonito e importante para nós, queremos deixar, perante todos vós, o nosso testemunho. O nosso primeiro passo na Vida Cristã deu-se com o Batismo, momento em que os nossos pais e padrinhos, em nosso nome, se comprometeram na Fé Cristã.
Fomos crescendo e compreendendo o que era a catequese e o ser cristão. Queremos, neste momento, agradecer aos nossos pais, aos nossos catequistas e ao Sr. Padre Vales por todos os momentos em que estivemos juntos a falar de Deus e a perceber qual o melhor caminho a seguir, nunca esquecendo os Mandamentos que Jesus nos deixou.
No dia da festa da nossa Profissão de Fé, queremos dizer à nossa catequista que a sua paciência e carinho por nós nunca serão esquecidos; ao Sr. Padre Vales que as palavras que nos dirigia quando passava pelo nosso cantinho de catequese serão para sempre recordadas e aos nossos pais muito obrigados por um dia nos terem trazido à catequese.

Bênção e entrega dos diplomas

Bênção das crianças do 6º ano:

P- Oremos irmãos por estas crianças que hoje celebraram a sua Profissão de Fé, para que Deus, nosso Senhor, que no Batismo as fez renascer para a Vida eterna, lhes perdoou os pecados e as tornou membros da Igreja, lhes ilumine a inteligência e o coração, à medida que forem crescendo em idade, para acreditarem sempre mais na fé verdadeira.

(Todos oram em silêncio; as crianças inclinam a cabeça e o presidente diz, de mãos estendidas sobre elas):

P- Senhor, fonte de luz e verdade, invocamos a vossa sabedoria eterna para estes vossos servos: dai-lhes ciência verdadeira, a esperança firme e a santa doutrina para que se tornem dignos de acreditar sempre na fé que receberam no Batismo e de a professar na comunidade cristã, por palavras e obras de santidade. Por Jesus Cristo, nosso Senhor, 
Ámen.

Bênção final


Despedida

22 de junho de 2014

Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

Quem comer a minha carne e beber
o meu sangue terá a vida eterna;
e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia»

(Jo 6, 54)


A Eucaristia insere-se no âmago da «iniciação cristã», juntamente com o Batismo e a Confirmação, constituindo a nascente da própria vida da Igreja. Com efeito, é deste Sacramento do Amor que derivam todos os caminhos autênticos de fé, de comunhão e de testemunho.
No centro do espaço destinado à celebração da Eucaristia encontra-se o altar, que é uma mesa coberta com uma toalha, e isto faz-nos pensar num banquete. Sobre a mesa há uma cruz, a qual indica que naquele altar se oferece o sacrifício de Cristo: é Ele o alimento espiritual que ali recebemos, sob as espécies do pão e do vinho. Ao lado da mesa encontra-se o ambão, ou seja o lugar de onde se proclama a Palavra de Deus: e ele indica que ali nos reunimos para ouvir o Senhor que fala mediante as Sagradas Escrituras, e portanto o alimento que recebemos é também a sua Palavra.
Na Missa, Palavra e Pão tornam-se uma coisa só, como na Última Ceia, quando todas as palavras de Jesus, todos os sinais que Ele tinha realizado, se condensaram no gesto de partir o pão e de oferecer o cálice, antecipação do sacrifício da cruz, e naquelas palavras: «Tomai e comei, isto é o meu corpo... Tomai e bebei, isto é o meu sangue».
Em grego, «ação de graças» diz-se «eucaristia». É por isso que o Sacramento se chama Eucaristia: é a suprema ação de graças ao Pai, o qual nos amou a tal ponto que nos ofereceu o seu Filho por amor. 
Por conseguinte, a celebração eucarística é muito mais do que um simples banquete: é precisamente o memorial da Páscoa de Jesus, o mistério fulcral da salvação. «Memorial» não significa apenas uma recordação, uma simples lembrança, mas quer dizer que cada vez que nós celebramos este Sacramento participamos no mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo. A Eucaristia constitui o apogeu da obra de salvação de Deus: com efeito, fazendo-se pão partido para nós, o Senhor Jesus derrama sobre nós toda a sua misericórdia e todo o seu amor, a ponto de renovar o nosso coração, a nossa existência e o nosso próprio modo de nos relacionarmos com Ele e com os irmãos.
Estimados amigos, nunca daremos suficientemente graças ao Senhor pela dádiva que nos concedeu através da Eucaristia! Trata-se de um dom deveras grandioso e por isso é tão importante ir à Missa aos domingos. Ir à Missa não só para rezar, mas para receber a Comunhão, o pão que é o corpo de Jesus Cristo que nos salva, nos perdoa e nos une ao Pai. É bom fazer isto! E todos os domingos vamos à Missa, porque é precisamente o dia da Ressurreição do Senhor. É por isso que o Domingo é tão importante para nós! E com a Eucaristia sentimos esta pertença precisamente à Igreja, ao Povo de Deus, ao Corpo de Deus, a Jesus Cristo.

Liturgia da Palavra da Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

I Leitura                 Deut 8, 2-3.14b-16a
«Deu-te o alimento, que nem tu nem os teus pais tinham conhecido»

Numa época de grande prosperidade económica, em que o povo de Israel corria o risco de se esquecer de Deus e de se fechar no seu egoísmo, o autor sagrado lembra-lhe a experiência do deserto. Durante essa longa caminhada, em que sentiu ao vivo a sua fraqueza, os bens necessários à vida (a alimento, a água, a libertação da escravidão, a proteção no meio dos perigos) não foram dádivas do amor de Deus? Esquecer agora, na abundância, esse amor paternal de Deus, seria uma ingratidão.
Mas seria também uma loucura. O homem, com efeito, não pode viver só de pão. Satisfeita toda a fome que sente (fome de justiça, de liberdade, de paz) ele pode sentir-se ainda infeliz. O alimento espiritual, «a palavra, que sai da boca de Deus» (Mt. 4, 4), é-lhe indispensável para viver sobre a terra.
               
Salmo     147
Jerusalém, louva o teu Senhor.

II Leitura:             1 Cor 10, 16-17
«Há um só pão, formamos um só corpo»

Pão vivo descido do Céu, verdadeiro maná, na caminhada da vida, a Eucaristia realiza a nossa incorporação em Cristo morto e ressuscitado e, por Ele, na Igreja, que é também Corpo de Cristo. O Pão Eucarístico é assim não apenas sinal, mas alimento de unidade entre os cristãos e destes com Deus.
Comungar o Corpo e o Sangue de Cristo é, pois, comungar o amor que Jesus tem pelo Pai e pelos homens. Cada Comunhão devia ser para nós um compromisso de unidade. Unidade que não deve manifestar-se apenas na assembleia litúrgica, mas deve abranger toda a vida.

Aclamação ao Evangelho   Ap 1, 8
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, ao Deus que é, que era e que há-de vir.

Evangelho: Jo 6, 51-58
«A minha carne é verdadeira comida, o meu sangue é verdadeira bebida»

A Eucaristia é tão desconcertante para os homens do nosso tempo, como os sinais realizados por Jesus o foram para os seus contemporâneos. Contudo, aqueles que foram testemunhas da Ressurreição, como João, e aqueles que, hoje, têm fé em Jesus, sabem muito bem que o Filho de Deus feito Homem, vindo para trazer a vida ao mundo, não Se limitou a dar-nos as Suas palavras ou o Seu exemplo. Deu-nos também, na Eucaristia, a Sua Carne e o Seu Sangue, isto é, a Sua Pessoa.

Aqueles que, na pobreza da fé, souberem acolher a Cristo, sob o sinal sacramental, unir-se-ão à Sua Morte e Ressurreição, entrarão no Seu mistério, receberão a Vida. 


Dá-nos, Senhor, um coração novo,
capaz de conjugar em cada dia
os verbos fundamentais da Eucaristia:
RECEBER, BENDIZER e AGRADECER,
PARTILHAR e DAR,
COMEMORAR, ANUNCIAR e ESPERAR.

Dá-nos, Senhor, um coração sensível e fraterno,
capaz de escutar
e de recomeçar.

Mantém-nos reunidos, Senhor,
à volta do pão e da palavra.
E ajuda-nos a discernir
os rumos a seguir
nos caminhos sinuosos deste tempo,
por Ti semeado e por Ti redimido.

Ensina-nos, Senhor,
a saber colher
o Teu amor
semeado e redentor,
única fonte de sentido
que temos para oferecer
a este mundo
de que és o único Salvador.

+ António Couto

Palavra de Deus para a semana de 23 a 28 de junho  


23
Seg
2 Reis 17, 5-8. 13-15a. 18 - Salmo 59 (60) - Mt 7, 1-5
A palavra de Deus é viva e eficaz:
conhece os pensamentos e intenções do coração.
24
Ter
NASCIMENTO DE S. JOÃO BAPTISTA – SOLENIDADE
Is 49, 1-6 - Salmo 138 - Act 13, 22-26 - Lc 1, 57-66. 80
Ele veio para dar testemunho da luz
e preparar o povo para a vinda do Senhor.   
25
Qua
2 Reis 22, 8-13; 23, 1-3 - Salmo 118 (119) - Mt 7, 15-20
Permanecei em Mim e Eu em vós, diz o Senhor:
quem permanece em Mim dá muito fruto.
26
Qui
S. Paio, mártir – S. Josemaria Escrivá - MF
                2 Reis 24, 8-17 - Salmo 78 (79) - Mt 7, 21-29
Se alguém Me ama, guardará as minhas palavras, diz o Senhor;
meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.
27
Sex
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – SOLENIDADE
Deut 7, 6-11 - Salmo 102 (103) - 1 Jo 4, 7-16 - Mt 11, 25-30
Tomai o meu jugo sobre vós, diz o Senhor, e aprendei de Mim,
que sou manso e humilde de coração.
28
Sáb
Imaculado Coração da Virgem Santa Maria – S. Ireneu, bispo e mártir – MF
                Is 61, 9-11 - Salmo 1 Sam 2, 1. 4-5. 6-7. 8abcd - Lc 2, 41-51
Bendita seja a Virgem Santa Maria,
que conservava a palavra de Deus, meditando-a em seu coração.

PREPARANDO A LITURGIA PARA O DOMINGO XIII DO TEMPO COMUM

S. PEDRO E S. PAULO , Apóstolos - SOLENIDADE


Actos 12, 1-11   
 «Agora sei realmente que o Senhor me libertou das mãos de Herodes»

Salmo 33 (34)                    
O Senhor libertou-me de toda a ansiedade

2 Tim 4, 6-8.17-18             
«Já me está preparada a coroa da justiça»


Mt 16, 13-19      
«Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»

Intenções para a Eucaristia de 22 de junho (10:00h)

António Pereira de Freitas e esposa; Emídio Ribeiro; Maria da Conceição Moreira, de Vila; António Carneiro Silva e sogro; Manuel de Araújo Barbosa; Manuel da Silva Pinto; António Araújo, das Lapas; Manuel Pinto da Costa; José da Silva Pinto; Maria Emília Ferreira, da Sra. da Piedade; José Ferreira Águia e seu pai


Intenções para a Eucaristia de 29 de junho (11:00h)

Manuel Vieira Ribeiro; Manuel Alfredo da Fonseca Soares; Joaquim Moreira e esposa, do Alto; Maria Luísa de Sousa e marido, de Vila Nova; Joaquim Vieira e esposa, das Regadas; Gualter Ferraz Pinto, de Vila Nova; Maria Emília Leal Teixeira; Maria da Conceição Aguiar Pinto e marido; José Moreira e esposa; Maria da Conceição Soares.

Agenda



22 jun
    • Adoração ao Santíssimo Sacramento, igreja 15:00h 

26 jun
    • Dia do Padroeiro - Eucaristia, igreja, 19:30h 

29 jun
    • Eucaristia - Festa da Fé das crianças do 6º ano, igreja, 11:00h


Na Eucaristia Cristo oferece sempre de novo o dom de si que já concedeu na Cruz. Toda a sua vida é um gesto de partilha total de si mesmo por amor; por isso, Ele gostava de estar com os discípulos e com as pessoas que tinha a oportunidade de conhecer. Para Ele, isto significava partilhar os seus desejos, os seus problemas, aquilo que agitava as suas almas e vidas. Quando participamos na Santa Missa encontramo-nos com homens e mulheres de todos os tipos: jovens, idosos e crianças; pobres e abastados; naturais do lugar e estrangeiros; acompanhados pelos familiares e pessoas sós...
Eucaristia não é algo que nós fazemos; não é uma nossa comemoração daquilo que Jesus disse e fez. Não! É precisamente uma ação de Cristo! Ali, é Cristo quem age, Cristo sobre o altar! É um dom de Cristo, que se torna presente e nos reúne ao redor de Si, para nos alimentar com a sua Palavra e a sua vida. Isto significa que a própria missão e identidade da Igreja derivam dali, da Eucaristia, e ali sempre adquirem forma. Através da Eucaristia, Cristo quer entrar na nossa existência e permeá-la com a sua graça.
O coração transborda de confiança e de esperança, pensando nas palavras de Jesus, citadas no Evangelho: «Quem comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida eterna; e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (Jo 6, 54). Vivamos a Eucaristia com espírito de fé, de oração, de perdão, de penitência, de júbilo comunitário, de solicitude pelos necessitados e pelas carências de numerosos irmãos e irmãs, na certeza de que o Senhor cumprirá aquilo que nos prometeu: a vida eterna. Assim seja!