14 de novembro de 2015

Intenções para a Eucaristia de 15 de Novembro (10h)

Associados da Mensagem de Fátima; 

Aniversário natalício de António Soares de Moura; 

Avô paterno, padrinho e amigo Carlos André, de Carlos Daniel; 

Luísa Pereira, marido e genro, do Alto; 

Manuel Duarte Moreira; 

Carlos André; 

António Luís, da Pena; 

Maria da Conceição Soares; 

José de Azeredo e Silva; 

Joaquina da Silva Madureira (falecida na Fundação Sto. António) e marido.

Agenda

5 de Novembro (Domingo)

10h00 Eucaristia - Domingo XXXIII do Tempo Comum
           Igreja e Cemitério de S. Paio de Favões   

                                                                                                                        
14 de Novembro (Sábado)

9h30 Catequese dos Adolescentes 
         Residência Paroquial de S. Paio de Favões   

14h30 Catequese Infantil
           Residência Paroquial  de S. Paio de Favões  

Preparando a Liturgia para o Domingo XXXIII do Tempo Comum

Dan 12, 1-3                          «Nesse tempo virá a salvação para o teu povo»

Salmo  15 (16)                     Defendei-me, Senhor: Vós sois o meu refúgio.

Hebr 10, 11-14.18              «Por uma única oblação, tornou perfeitos para sempre
             os que foram santificados»

Mc 13, 24-32                       «Reunirá os seus eleitos dos quatro pontos cardeais»

11 de novembro de 2015

Esta Semana...

9 de novembro 


Dedicação da Basílica e Latrão

Segundo uma tradição que remonta ao século XII, celebra se neste dia o aniversário da dedicação da basílica de Latrão, construída pelo imperador Constantino. Inicialmente foi uma festa exclusivamente da cidade de Roma; mais tarde, estendeu se à Igreja de rito romano, com o fim de honrar a basílica que é chamada «a igreja mãe de todas as igrejas da Urbe e do Orbe» e como sinal de amor e unidade para com a Cátedra de Pedro que, como escreveu S. Inácio de Antioquia, «preside à assembleia universal da caridade».


10  novembro      


S. Leão Magno, Papa e Doutor da Igreja

Nasceu na Toscana e no ano 440 foi elevado à Cátedra de Pedro, cargo que exerceu como verdadeiro pastor e pai das almas. Trabalhou intensamente pela integridade da fé, defendeu com ardor a unidade da Igreja, empenhou se por todos os meios possíveis em evitar as incursões dos bárbaros ou mitigar os seus efeitos. Por toda esta actividade extraordinária mereceu com toda a justiça ser apelidado «Magno». Morreu no ano 461.


11  novembro      


S. Martinho, Bispo


Nasceu na Panónia cerca do ano 316, de pais pagãos. Depois de receber o Batismo e de renunciar à carreira militar, fundou um mosteiro em Ligugé (França), onde levou vida monástica sob a direcção de S. Hilário. Foi depois ordenado sacerdote e, mais tarde, eleito bispo de Tours. Foi modelo insigne de bom pastor; fundou outros mosteiros, dedicou se à formação do clero e à evangelização dos pobres. Morreu no ano 397.


12  novembro     


S. Josafat, Bispo e Mártir

Nasceu na Ucrânia, cerca do ano 1580, de pais ortodoxos. Abraçou a fé católica e entrou na Ordem de S. Basílio. Ordenado sacerdote e eleito bispo de Polock, dedicou se com grande empenho à causa da unidade da Igreja, pelo que foi perseguido pelos seus inimigos e morreu mártir em 1623.

Palavra de Deus para a Semana de 9 a 14 de Novembro

9 Seg  Ez 47, 1-2. 8-9. 12 ou 1 Cor 3, 9c-11. 16-17 - Salmo 45 - Jo 2, 13-22
         Escolhi e consagrei esta casa, diz o Senhor,
         para que o meu nome esteja neste lugar para sempre.

10 Ter Sab 2, 23 – 3, 9 - Salmo 33 (34) - Lc 17, 7-10
          Se alguém Me ama, guardará a minha palavra, diz o Senhor;
          meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.

11 Qua Sab 6, 1-11 - Salmo 81 (82) - Lc 17, 11-19
          Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor:
          Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei.

12 Qui Sab 7, 22 – 8, 1 - Salmo 118 (119) - Lc 17, 20-25
          Eu sou a videira, vós sois os ramos, diz o Senhor:
          se alguém permanece em Mim e Eu nele, dá muito fruto.

13 Sex  Sab 13, 1-9 - Salmo 18 A (19) - Lc 17, 26-37
          Erguei-vos e levantai a cabeça,
          porque a vossa libertação está próxima

14 Sáb Sab 18, 14-16 – 19, 6-9 - Salmo 104 (105) - Lc 18, 1-8
          Deus chamou-nos por meio do Evangelho, 
          para alcançarmos a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo

8 de novembro de 2015

Domingo XXXII do Tempo Comum


"Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos Céus"


A liturgia deste Domingo fala-nos do verdadeiro culto, do culto que devemos prestar a Deus. A Deus não interessam grandes manifestações religiosas ou ritos externos mais ou menos sumptuosos, mas uma atitude permanente de entrega nas suas mãos, de disponibilidade para os seus projetos, de acolhimento generoso dos seus desafios, de generosidade para doarmos a nossa vida em benefício dos nossos irmãos.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de uma mulher pobre de Sarepta, que, apesar da sua pobreza e necessidade, está disponível para acolher os apelos, os desafios e os dons de Deus. O pão e o azeite que a mulher reparte com o profeta multiplicam-se milagrosamente. O facto mostra que, quando alguém é capaz de sair do seu egoísmo e tem disponibilidade para partilhar os dons recebidos de Deus, esses dons chegam para todos e ainda sobram. A história dessa viúva que reparte com o profeta os poucos alimentos que tem, garante-nos que a generosidade, a partilha e a solidariedade não empobrecem, mas são geradoras de vida e de vida em abundância.
O Evangelho diz, através do exemplo de outra mulher pobre, de outra viúva, qual é o verdadeiro culto que Deus quer dos seus filhos: que eles sejam capazes de Lhe oferecer tudo, numa completa doação, numa pobreza humilde e generosa (que é sempre fecunda), num despojamento de si que brota de um amor sem limites e sem condições. Só os pobres, isto é, aqueles que não têm o coração cheio de si próprios, são capazes de oferecer a Deus o culto verdadeiro que Ele espera. O verdadeiro crente é o que aceita despojar-se de tudo, prescindir dos seus interesses e projetos pessoais, para se entregar completa e gratuitamente nas mãos de Deus, com humildade, generosidade, total confiança, amor verdadeiro.
A segunda leitura oferece-nos o exemplo de Cristo, o sumo-sacerdote que entregou a sua vida em favor dos homens. Ele mostrou-nos, com o seu sacrifício, qual é o dom perfeito que Deus quer e que espera de cada um dos seus filhos. Mais do que dinheiro ou outros bens materiais, Deus espera de nós o dom da nossa vida, ao serviço desse projeto de salvação que Ele tem para os homens e para o mundo. A certeza de que Jesus Cristo, o sacerdote perfeito, venceu o pecado e está agora junto de Deus, intercedendo por nós e esperando o momento de nos oferecer a vida eterna, deve dar-nos confiança e esperança, ao longo da nossa caminhada diária pela vida. As nossas fragilidades e debilidades não podem afastar-nos da comunhão com Deus, da vida eterna e, no final do nosso caminho, Jesus, o nosso libertador, lá estará à nossa espera para nos oferecer a vida definitiva.

Liturgia da Palavra do Domingo XXXII do Tempo Comum


I Leitura                                 1 Reis 17, 10-16

«Do seu punhado de farinha, a viúva fez um pãozinho e trouxe-o a Elias»

Frequentes vezes, a palavra de Deus apresenta o contraste entre a opulência e a pobreza, entre a ostentação e a simplicidade, para nos fazer compreender que os humildes e os simples, que a Sagrada Escritura chama “os pobres”, têm o primeiro lugar aos olhos de Deus. Nesta leitura, vemos como foi uma pobre viúva que soube acolher o profeta de Deus, e como por isso foi recompensada com dons abundantes. Ensinamento semelhante ao que ouviremos no Evangelho.                   

Salmo     Salmo     145 (146)

Ó minha alma, louva o Senhor.

II Leitura:             Hebr 9, 24-28

«Cristo ofereceu-Se uma só vez para tomar sobre Si os pecados de muitos»

O sacrifício de Cristo, oferecido por Ele sobre a Cruz, é o momento culminante de toda a vida de Jesus e até da história de toda a humanidade. Oferecendo-Se em sacrifício ao Pai, Ele abriu o caminho para junto de Deus, primeiro para Ele mesmo, como homem que também era, e, em Si e consigo, para todos os que a Ele se entregam e Lhe obedecem, como Ele obedeceu ao Pai. Em Cristo todos podem encontrar o caminho e a porta para Deus.

Aclamação ao Evangelho                                                   Mt 5, 3

Bem-aventurados os pobres em espírito,
porque deles é o reino dos Céus.


Evangelho                             Mc 12, 38-44

«Esta pobre viúva deu mais do que todos os outros»

 

Reflexão


Como a viúva de que falava a primeira leitura também esta outra viúva a que se refere agora o Evangelho amou mais a palavra de Deus do que os seus poucos bens, que eram, na verdade os únicos e bem pequenos. Mas, por isso mesmo, a sua ação foi de maior alcance e mais meritória do que as grandes dádivas dos que muito possuíam. Gesto bem pequeno, portador de uma grande lição, porque inspirado por um grande amor.

Qual é o verdadeiro culto que Deus espera de nós?
Qual deve ser a nossa resposta à sua oferta de salvação?

A forma como Jesus aprecia o gesto daquela pobre viúva não deixa lugar a qualquer dúvida. O que Deus pede é que sejamos capazes de Lhe oferecer tudo, que aceitemos despojar-nos das nossas certezas, das nossas manifestações de orgulho e de vaidade, dos nossos projetos pessoais e preconceitos, a fim de nos entregarmos confiadamente nas suas mãos, com total confiança, numa completa doação, numa pobreza humilde e fecunda, num amor sem limites e sem condições. Esse é o verdadeiro culto, que nos aproxima de Deus e que nos torna membros da família de Deus. O verdadeiro crente é aquele que não guarda nada para si, mas que, dia a dia, no silêncio e na simplicidade dos gestos mais banais, aceita sair do seu egoísmo e da sua autossuficiência e colocar a totalidade da sua existência nas mãos de Deus.
Só quem não vive para as riquezas, só quem não tem o coração obcecado com a posse dos bens - do dinheiro e da conta bancária naturalmente, mas, igualmente, do orgulho, da autossuficiência, da vontade de triunfar a todo o custo, do desejo de poder e de autoridade, do desejo de ser aplaudido e admirado - é capaz de estar disponível para acolher os desafios de Deus e para aceitar, com humildade e simplicidade, os valores do Reino. Esses são os preferidos de Deus.
O exemplo desta mulher garante-nos que só quem é “pobre” – isto é, quem não tem o coração demasiado cheio de si próprio – é capaz de viver para Deus e de acolher os desafios e os valores do Reino.

7 de novembro de 2015

Oração em Comunidade: Vésperas I Domingo XXXII Tempo Comum

  7 de novembro de 2015



V.           Deus, vinde em nosso auxílio.
R.            Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
  

Hino
  
Luz esplendente da santa glória
Do Pai celeste, imortal,
Santo e glorioso Jesus Cristo!
  
Sois digno de ser cantado a toda a hora e momento
Por vozes inocentes,
Ó Filho de Deus que nos dais a vida.
  
Dissipais as trevas do universo
E iluminais o espírito do homem,
Vencendo a noite com a luz da fé.
  
Luz da Luz sem ocaso,
Imagem clara do esplendor divino:
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
  
Chegada a hora do sol poente,
Contemplando a luz do entardecer,
Cantamos ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.

Salmonia

Ant. 1    Pedi a paz para Jerusalém


Salmo 121 (122)


Chegada a Jerusalém

Vós aproximastes-vos do monte Sião e da cidade do Deus vivo,
a Jerusalém celeste        (Hebr 12, 22).

Alegrei-me quando me disseram: *
«Vamos para a casa do Senhor».
                 Detiveram-se os nossos passos *
                 às tuas portas, Jerusalém.

Jerusalém, cidade bem edificada,*
que forma tão belo conjunto!
                 Para lá sobem as tribos, *
                 as tribos do Senhor,

segundo o costume de Israel, *
para celebrar o nome do Senhor;
                 ali estão os tribunais da justiça, *
                 os tribunais da casa de David.

Pedi a paz para Jerusalém: *
vivam seguros quantos te amam.
                Haja paz dentro dos teus muros, *
                 tranquilidade em teus palácios.

Por amor de meus irmãos e amigos, *
pedirei a paz para ti.
                 Por amor da casa do Senhor nosso Deus, *
                 pedirei para ti todos os bens.


Ant. 1 – Pedi a paz para Jerusalém

Ant. 2    Desde a aurora até à noite, a minha alma espera pelo Senhor


Salmo 129 (130)

De profundis

Ele salvará o povo dos seus pecados
(Mt 1, 21).


Do profundo abismo chamo por Vós, Senhor, *
Senhor, escutai a minha voz.
Estejam os vossos ouvidos atentos *
 à voz da minha súplica.

Se tiverdes em conta as nossas faltas, *
Senhor, quem poderá salvar-se?
 Mas em Vós está o perdão, *
para serdes temido com reverência.

Eu confio no Senhor,     *
A minha alma    confia na sua palavra.
                A minha alma espera pelo Senhor, *
mais do que as sentinelas pela aurora.

 Mais do que as sentinelas pela aurora, *
 Israel espera pelo Senhor,
porque no Senhor está a misericórdia *
 e com Ele abundante redenção.
Ele há de libertar Israel *
de todas as suas faltas.


Ant. 2    Desde a aurora até à noite, a minha alma espera pelo Senhor

Ant. 3    Ao nome de Jesus, todos se ajoelhem no céu e na terra.   Aleluia.


Cântico                Filip 2, 6-11

Cristo, Servo de Deus

Cristo Jesus, que era de condição divina, *
não Se vale u da sua igualdade com Deus, †
mas aniquilou-Se a Si próprio.
Assumindo a condição de servo, *
tornou-Se semelhante aos homens.
Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, *
Obedecendo até à morte e morte de cruz.
Por isso, Deus O exaltou *
e Lhe deu o nome que está acima de todos os nomes,
para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem *
no céu, na terra e nos abismos,
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor, *
para glória de Deus Pai.


Ant. 3    Ao nome de Jesus, todos se ajoelhem no céu e na terra. Aleluia.

  
Leitura breve 2 Pedro 1, 19-20

Temos bem confirmada a palavra dos profetas, à qual fazeis bem em prestar atenção, como a uma lâmpada que brilha em lugar escuro, até que desponte o dia e a estrela da manhã nasça em vossos corações.
Antes de tudo, deveis saber que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação particular, porque nenhuma profecia foi proferida por vontade dos homens; mas foi em nome de Deus que os homens santos falaram, inspirados pelo Espírito Santo.


Responsório breve

V. Desde o nascer ao pôr do sol, seja louvado o nome do Senhor.
R. Desde o nascer ao pôr do sol,  
     seja louvado o nome do Senhor.
V. A sua glória está acima dos céus.
R. Seja louvado o nome do Senhor.
V. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
R. Desde o nascer ao pôr do sol,
  seja louvado o nome do Senhor.


Cântico Evangélico         Magnificat                         Lc 1,46-55   


Ant.       Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos Céus.


A minha alma glorifica ao Senhor *
 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua serva: *
                de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações.
Todo-Poderoso fez em mim maravilhas: *
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração *
                 sobre aqueles que O temem.
Manifestou o poder do seu braço*
e dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos *
                e exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens *
e aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo, *
                 lembrado da sua misericórdia,
como tinha prometido a nossos pais, *
a Abraão e à sua descendência para sempre.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo,*
                 como era no princípio, agora e sempre. Amen.


Ant.       Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos Céus.


Preces
Invoquemos  a Jesus Cristo,  alegria de todos os que n’Ele se refugiam,
e digamos cheios de confiança:

Olhai para nós, Senhor, e ouvi-nos.

Testemunha fiel e Primogénito de entre os mortos, que nos purificastes com o vosso Sangue,
— não permitais que nos esqueçamos dos vossos benefícios.

Àqueles  que  escolhestes  como  mensageiros  do  vosso  Evangelho,
— tornai-os sempre fiéis e zelosos administradores dos mistérios     do Reino.

Rei da paz, concedei abundantemente os dons do vosso Espírito aos governantes das nações,
— para que atendam devidamente aos pobres e infelizes.

Ajudai todos aqueles que são vítimas de segregação por causa
da sua raça, cor, condição social, língua ou religião,
— e fazei que sejam reconhecidos os seus direitos e a sua dignidade.

Aos que morrem no vosso amor tornai-os participantes da vossa felicidade celeste,
— com a Virgem Maria e todos os Santos.


Pai Nosso…

Oração
Deus eterno e misericordioso, afastai de nós toda a adversidade, para que, sem obstáculos do corpo ou do espírito, possamos livremente cumprir a vossa vontade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo,                  Amén

           
«Esta pobre viúva deu mais do que todos os outros»


Naquele tempo, Jesus ensinava a multidão, dizendo: «Acautelai-vos dos escribas, que gostam de exibir longas vestes, de receber cumprimentos nas praças, de ocupar os primeiros assentos nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes. Devoram as casas das viúvas, com pretexto de fazerem longas rezas. Estes receberão uma sentença mais severa». Jesus sentou-Se em frente da arca do tesouro a observar como a multidão deitava o dinheiro na caixa. Muitos ricos deitavam quantias avultadas. Veio uma pobre viúva e deitou duas pequenas moedas, isto é, um quadrante. Jesus chamou os discípulos e disse-lhes: «Em verdade vos digo: Esta pobre viúva deitou na caixa mais do que todos os outros. Eles deitaram do que lhes sobrava, mas ela, na sua pobreza, ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuía para viver».

            Mc 12, 38-44

Intenções para a Eucaristia de 8 de Novembro (09:30h)

Emídio Luís, esposa e filho; 

António Pinto Melo; 

Ricardo Luís, Palmira Pereira de Jesus e filha; 

Alexandre da Silva Azeredo; 

António da Silva Luís, do Lameu; 

Rosa de Jesus Carneiro e Martinho Pinto de Carvalho de Vila; 

Manuel Madureira Vieira e pai; 

Familiares de Madalena Teixeira de Almeida e de António Casimiro Almeida; 

Albino Teixeira Pinto e esposa, de Requim; 

António Soares Pinheiro.

Esta semana...

1  novembro   

     
Todos os Santos

«Os Santos, tendo atingido pela multiforme graça de Deus a perfeição e alcançado a salvação eterna, cantam hoje a Deus no Céu, o louvor perfeito e intercedem por nós.
A Igreja proclama o mistério pascal, realizado na paixão e glorificação deles com Cristo, propõe aos fiéis os seus exemplos, que conduzem os homens ao Pai por Cristo; e implora, pelos seus méritos, as bênçãos de Deus.
Segundo a sua tradição, a Igreja venera os Santos e as suas relíquias autênticas, bem como as suas imagens. É que as festas dos Santos proclamam as grandes obras de Cristo nos Seus servos e oferecem aos fiéis os bons exemplos a imitar»


2  novembro       


Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos

O Dia de Fiéis Defuntos não é dia de luto e tristeza. É dia de mais íntima comunhão com aqueles que «não perdemos, porque simplesmente os mandámos à frente» (S. Cipriano). É dia de esperança, porque sabemos que os nossos irmãos ressurgirão em Cristo para uma vida nova. É, sobretudo, dia de oração, que se revestirá da maior eficácia, se a unirmos ao Sacrifício de reconciliação, a Missa.
No Sacrifício da Missa, com efeito, o Sangue de Cristo lavará as culpas e alcançará a misericórdia de Deus para os nossos irmãos que adormeceram na paz com Ele, de modo que, acabada a Sua purificação, sejam admitidos no Seu Reino.


3  novembro    

    
S. Martinho de Porres, Religioso


Nasceu em Lima (Peru) de pai espanhol e mãe preta, no ano 1579. Aprendeu desde muito jovem o ofício de barbeiro e enfermeiro; e, quando entrou na Ordem dos Pregadores, dedicou se de modo singular à enfermagem em favor dos pobres. Levou uma vida de constante mortificação e profunda humildade e cultivou uma especialíssima devoção à Eucaristia. Morreu em 1639.          

    
4  novembro    


    S. Carlos Borromeu, Bispo

Nasceu em Arona (Lombardia) no ano 1538; depois de ter conseguido o doutoramento In utroque iure, foi nomeado cardeal por Pio IV, seu tio, e eleito bispo de Milão. Foi um verdadeiro pastor da Igreja no exercício desta missão: visitou várias vezes toda a diocese, convocou sínodos e desenvolveu a mais intensa atividade, em todos os sectores, para a salvação das almas, promovendo por todos os meios a renovação da vida cristã. Morreu no dia 3 de Novembro de 1584.


6  novembro        


S. Nuno de Santa Maria, Religioso

Nuno Álvares Pereira, fundador da Casa de Bragança, nasceu em Santarém (Portugal) a 24 de Junho de 1360. Como Condestável do reino de Portugal, foi militar invencível; mas, vencendo se a si mesmo, pediu a admissão, como irmão leigo, na Ordem do Carmelo. Tinha uma admirável piedade e confiança para com a Santíssima Virgem Maria. Sentia grande satisfação em pedir esmolas pelas portas, desempenhar os ofícios mais humildes na casa de Deus, e mostrou sempre grande compaixão e liberalidade para com os pobres. Morreu no domingo da Ressurreição do ano 1431 (1 de Abril).